segunda-feira, 28 de novembro de 2016

MOSCOU CRITICA FALA DE TRUMP SOBRE FIDEL

© Jonathan Ernst / Reuters


As declarações do presidente-eleito sobre a morte do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, permanecerão na consciência de Donald Trump, disse à RIA Novosti o diretor do Departamento da América Latina do Ministério das Relações Exteriores russo, Aleksandr Schetinin; Trump chamou Fidel Castro de "ditador" e prometeu ajudar na prosperidade de Cuba. "Quanto às manifestações e desejos de se expressar de forma desrespeitosa em relação à vida de um falecido, político, que fique guardado na consciência daqueles que o fazem", disse Schetinin 28 DE NOVEMBRO DE 2016 ÀS 06:01 // RECEBA O 247 NO TELEGRAM Telegram Da Agência Sputinik As declarações do presidente-eleito sobre a morte do líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, permanecerão na consciência de Donald Trump, disse à RIA Novosti o diretor do Departamento da América Latina do Ministério das Relações Exteriores russo, Aleksandr Schetinin.
Fidel Castro morreu aos 90 anos, no fim da noite da sexta-feira, 25 de novembro. Raul Castro, anunciou a morte do seu irmão em rede nacional. Trump chamou Fidel Castro de "ditador" e prometeu ajudar na prosperidade de Cuba. "Quanto às manifestações e desejos de se expressar de forma desrespeitosa em relação à vida de um falecido, político, que fique guardado na consciência daqueles que o fazem", disse Schetinin. De acordo com o diplomata russo, "Fidel Castro, quaisquer que tenham sido seus pontos de vista relacionados a forças políticas, foi uma grande figura política do nosso tempo e merece o respeito de todos". O líder da Revolução cubana morreu aos 90 anos na sexta-feira, às 22h29 (00h29, horário de Brasília), em Havana. O funeral será realizado no dia 4 de dezembro, em Santiago de Cuba, cidade simbólica do processo revolucionário cubano, onde o comandante passou a infância.
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