domingo, 24 de julho de 2016

Para Rússia mudança política no Brasil teve intromissão dos EUA

Rússia Culpa 'interferência estrangeira' dos EUA em um tipo de golpe no Brasil

By Telesur

Telesur 13 Maio 2016
Woman shows a placard reading "Military intervention" during a protest against Brazil's President Dilma Rousseff in Manaus
O Ministério do Exterior russo se manifestou na quarta-feira contra os esforços para expulsar Rousseff, prendendo o movimento em "interferência estrangeira."
"Para a Rússia, o Brasil é um parceiro estrangeiro importante na América Latina e no mundo", acrescentou a porta-voz do Ministério do Exterior Maria Zakharova.
Rússia e Brasil têm uma relação importante e são membros do grupo BRICS influente.
Um documento de 2015, relatado em várias agências de notícias russas, abordou a possibilidade da Agência de Inteligência dos EUA no envolvimento no golpe parlamentar contra a presidente Dilma Rousseff. "É bem possível que a CIA está envolvida no plano para encenar motins por todo o país," as agências de notícias russas disseram em um relatório de 2015.
Um artigo do Pravda explica que ao longo dos últimos anos, os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se tornaram uma ameaça geopolítica significativo para os interesses dos Estados Unidos.
O relatório acrescentou que uma das maiores preocupações de Washington é o apoio de Dilma para a criação de uma nova moeda de reserva mundial, bem como a ameaça BRICS representa para o dólar EUA.
"As razões para as quais Washington quer se livrar de Dilma Rousseff, são fáceis de entender", escreveu Sputnik. "Ela assinou o acordo sobre o estabelecimento do (BRICS) New Development Bank com o capital social inicial de US $ 100 bilhões de fundos de reserva, bem como adicional de US $ 100 bilhões."
O governo dos Estados Unidos também estava preocupado com a construção de um sistema de telecomunicações 5.600 quilômetros de comprimento (cerca de 3.200 milhas) de fibra óptica através do Atlântico para a Europa iniciado pelo Rousseff em outubro de 2014. O novo sistema de comunicação que garantem a protecção contra a espionagem estrangeira, e prejudicaria os monopólios de comunicação apoiadas pelos EUA. presidente da Telebrás disse à mídia local que o projeto seria desenvolvido e implementado sem a participação de qualquer empresa EUA.
Rousseff também provocou a ira de Washington, bloqueando importantes de petróleo e mineração empresas dos EUA de volta ao Brasil e, em vez olhar para a China para o investimento. Os Estados Unidos tem procurado reforçar suas participações em recursos naturais na América Latina, como indicado pela revelação WikiLeaks que Hillary Clinton pressionou o México para privatizar a sua indústria de petróleo, quando ela era secretária de Estado dos EUA.
Sputnik observou que o vice-presidente dos EUA, Joe Biden visitou Brasil em maio de 2013, para tentar convencer Rousseff para permitir que empresas dos EUA para acessar campos de de petróleo do país proposta negada pela presidente brasileira. No período após a visita de Biden, protestos eclodiram em todo o país sul-americano e sua classificação caiu de 70 por cento para 30 por cento.
"Durante este período, os americanos foram consistentemente destruir o regime de Rousseff através de outros protestos. Eles incluíram protestos de grande escala contra os custos excessivos de Copa do Mundo e financiamento insuficiente de programas de assistência social e cuidados de saúde, "Sputnik observou.
Além disso, imediatamente após a visita de Biden, relatórios tentou ligar Rousseff no chamado escândalo "Car Wash" envolvendo a companhia estatal de petróleo, a Petrobras.
"De repente, os brasileiros se esqueceu de que o Partido dos Trabalhadores tinha tomado cerca de 30 por cento da população a sair da pobreza com a ajuda de programas de apoio público. A fome eo analfabetismo tornou-se história. Foi por causa da memória de curto prazo? Não, como a CIA sabe muito bem como lavagem cerebral nas pessoas através da mídia subordinadas, "Sputnik afirmou.
Em entrevista à Telesur no entanto, Rousseff negou envolvimento EUA na crise política de seu país. "O EUA tem permanecido longe do processo brasileiro", manteve o líder brasileiro, apesar de relatos de que figuras da oposição reuniram recentemente em Washington.
Recentemente, o jornalista venezuelano José Vicente Rangel alega que dos EUA as agências de inteligência tinham enviado cerca de 500 agentes para a Venezuela, Bolívia, Argentina, Brasil, Equador e Cuba, com o único propósito de desestabilizar seus governos.
A fonte original deste artigo é
Telesur
http://undhorizontenews2.blogspot.com.br/2016/05/para-russia-mudanca-politica-no-brasil.html

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