terça-feira, 24 de março de 2015

AÉCIO: CRÍTICA INTERNACIONAL VÊ CANDIDATO DERROTADO,MAL INTENCIONADO. É O QUE ELE PASSA

 

Protesto forçado: imprensa europeia concorda que situação dos protestos foi uma extensão das Eleições 2014 e seus agentes eram da classe média alta movidos por raiva e decepção
Não param de chegar informações sobre a reação da crítica internacional a respeito dos protestos ocorridos no Brasil neste 15 de março. O evento que era para ser um movimento apartidário para protestar contra a corrupção, tornou-se uma grande reação ao resultado das urnas em 2014 dos eleitores do candidato derrotado Aécio Neves.
O sentimento geral fora do Brasil é de descrédito com relação ao evento de domingo, que mais foi um ato raivoso e despeitado com relação a vitória de Dilma Rousseff.
A tática armada pelo PSDB de Aécio Neves de enxergar tais movimentos como espontâneos e apartidários caiu por terra, tendo em vista a reação da crítica internacional.
Como a imprensa europeia reagiu
A respeito das manifestações do dia 15 de março ocorridas no Brasil, o jornal suíço Neue Zürcher Zeitung disse que a multidão era formada “principalmente por membros da classe média”, movidos por “raiva e decepção”.
A revista alemã de economia Wirtschaftswoche confirma que a situação no Brasil “parece uma continuação da acirrada disputa eleitoral de 2014.
O jornal Die Welt disse que os protestos “foram organizados em mídias sociais por grupos políticos de direita” e que muitos dos participantes são “seguidores da oposição, derrotada nas eleições presidenciais em outubro”.
O francês Le Monde considerou os atos do dia 13 como uma “onda contra Dilma Rousseff”. “Uma maré humana convocada nas redes sociais que mobilizou os mais amplos setores da oposição, sem rótulos oficiais”, conclui.
O inglês The Guardian destacou que a manifestação em Copacabana teve, “predominantemente”, participação de “pessoas brancas e de classe média”.

http://www.plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=87957

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