segunda-feira, 7 de abril de 2014

A solução para financiar as campanhas eleitorais será cobrar o “Dízimo Partidário” dos filiados

As propostas que estão sendo colocadas para o financiamento de campanha, 10% da renda de pessoa física e 50% da renda declarada pelos  candidatos (bom para os ricos) a partir de agora, vão realmente revolucionar as campanhas (Isto se forem aprovadas). Retirada a dinheirama que foi derramada nas campanha desde sempre pelas empresas, para deixar que os cidadãos paguem a conta, é mais uma esperteza dos que estão no poder e nem pensam em deixar que alguém novo entre  nesta seara gorda.  Para começar, todos que estão nos mandatos, já tem toda a Mídia de massa, enquanto os que almejam um mandato pela primeira vez, não tem nada.  Até porque nos três meses que antecede o pleito, o que não se pode fazer é campanha. Depois, com a aprovação das emendas parlamentares impositivas, onde o Governo Federal é obrigado e liberar verba para o parlamentar toda vez que ele apresentar um projeto, já garante ao parlamentar, uma negociação com o prefeito que receber tal projeto, em que a contrapartida do prefeito é apoiar eleitoralmente o bondoso deputado que lhe bancou um projeto, já funciona como um privilégio eleitoral. Está mais do que claro, que isso é uma forma de financiamento de campanha. A outra forma de colocar dinheiro nas campanhas é fazer uma lista de pessoas para serem doadoras, ou pelo menos que emprestem seus nomes e assinarem como doadoras na prestação de contas da campanha. Isso vai parecer mais com as festas religiosas nas paróquias, as pessoas pagam o dízimo, dão as prendas para o leilão e depois vão lá arrematarem, para fazer caixa para a igreja fazer ações evangelizadoras.

Quem sabe os partidos políticos não copiarão essa prática. Ou seja: O cidadão dá o dinheiro e os políticos distribuirão com os eleitores em troca de votos. 

Fonte: www.jacintoperira.com

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