sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Deputado aliado de Luizianne responde a Fernando Hugo sobre Réveilllon.

 

Por Bené Fernandes   

A BOA EUDES

O deputado federal Eudes Xavier (PT) respondeu à declaração do deputado estadual Fernando Hugo (SDD), de que o grupo da ex-prefeita Luizianne Lins (PT) estaria armando vaia ao atual ocupante do cargo, Roberto Cláudio (Pros), na próxima festa de Réveillon. Eudes é aliado à ex-prefeita de Fortaleza e Fernando Hugo preside, em Fortaleza, o partido Solidariedade, que integra a base de Roberto Cláudio.

“O deputado (Fernando Hugo) tem dois filhos nomeados em cargos comissionados na administração municipal de Fortaleza. Esse fato deve tê-lo feito esquecer os 42% de avaliação ruim e péssima por parte da população em relação à atual gestão municipal, conforme pesquisa do Ibope divulgada dia 13/12”, afirma Eudes.

Ele ressalta que Fernando Hugo “passou os oito anos da administração Luizianne lutando contra esse mesmo Réveillon” e aponta o aumento do IPTU, da Contribuição de Iluminação Pública, o fim do tempo integral para crianças de três anos nas creches, o fim do terceiro turno nos postos de saúde e a falta de medicamentos como justificativas para a vaia que eventualmente haja.

“Caso o prefeito seja vaiado no Réveillon ou outro evento público, não será por ação organizada por quem quer que seja. Para quem já vaiou até o sol, nada mais legítimo ao fortalezense que exercitar seu direito de expressar sua opinião sobre a atual gestão”.

Na segunda-feira, Fernando Hugo declarou ao portal O POVO Online que “asseclas” de Luizianne planejariam desgastar a imagem do prefeito e acrescentou que Roberto Cláudio desmontou “esquema pesado” que, segundo ele, estaria instalado na gestão Luizianne. “Os petistas deviam era passar o ano novo na Papuda”, provocou, em referência ao complexo penitenciário onde estão presos alguns condenados pelo mensalão.

Criação petista

O Réveillon de Fortaleza foi uma das principais – e mais polêmicas – marcas da administração Luizianne Lins em Fortaleza. A cada ano, havia polêmica sobre os gastos milionários e os cachês pagos a grandes artistas, que levavam multidões ao aterro da Praia de Iracema.

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