sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Mercado brasileiro é terceiro mais importante do mundo, diz empresariado internacional

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um dia antes da abertura do Fórum Econômico Mundial, que começou ontem em Davos, a empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) divulgou um estudo que aponta o Brasil como o terceiro mais importante mercado do mundo, perdendo apenas para a China e os Estados Unidos.

Para chegar a esse resultado, a empresa pediu ao empresariado internacional para listar os três principais mercados nos próximos 12 meses. O Brasil foi citado por 15% dos entrevistados; a China por 31% e os EUA por 23%.

Segundo o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), os números são um sinal de que o País está no rumo certo, apesar da torcida contrária, sobretudo da oposição. “Caminhamos inexoravelmente para a consolidação de uma economia que em curto prazo será a terceira do mundo”, prevê o líder. Para Guimarães, o binômio “crescimento e distribuição de renda” está fazendo toda a diferença: “superamos a ideia de que o País teria que crescer para só depois distribuir renda, coisa que nunca acontecia”.

O deputado lembra que tudo o que era produzido servia para pagar a dívida junto aos banqueiros internacionais, diferentemente do caminho trilhado hoje que privilegia a implementação de políticas públicas para alterar o padrão de desenvolvimento social e econômico do País. “Em 2013, vamos trabalhar ainda mais para concretizar um índice de crescimento a taxas maiores que a dos anos anteriores”, reforça José Guimarães.

O estudo da PwC incluiu o Brasil entre os países que devem acelerar o crescimento, com perspectiva de expansão média do PIB de 4% nos três anos a partir de 2013. Os motivos que sustentaram a opinião positiva do empresariado internacional acerca do mercado brasileiro se deveram em boa parte à expansão da classe média.

Cenário mundial – Apesar dos prognósticos positivos com relação ao Brasil, a pesquisa demonstrou um pessimismo do empresariado com a economia de uma maneira geral. A pesquisa revelou que o atual grau de confiança supera apenas o índice obtido no ápice da crise econômica, em 2009

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