segunda-feira, 29 de outubro de 2012

terremoto de 3,9 graus atinge Los Angeles

 

Um terremoto de 3,9 graus na escala Richter atingiu a cidade de Los Angeles, na Califórnia, neste domingo. O abalo teve epicentro ao norte da cidade, em uma profundidade de quatro quilômetros, de acordo com informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).
Sites norte-americanos informaram que o abalo foi sentido com relativa intensidade nos prédios mais altos de Los Angeles, Santa Clara Valley e West Hollywood. São comuns os tremores nesta região dos Estados Unidos e, portanto, os prédios já são preparados para suportar abalos desta magnitude. A área está localizada em uma zona de falhas e ao longo da linha de contato entre as placas tectônicas Americana e do Pacífico, que são bastante instáveis, segundo os geógrafos.
O tremor aconteceu às 13h24min de Brasília. As primeiras informações não faziam menção a danos de prédios ou a vítimas devido ao sismo.
Tsunami
No sábado (madrugada de domingo no Brasil), a costa noroeste do Canadá registrou um forte terremoto de 7,7 graus na escala Richter, seguido de várias réplicas, o que disparou um alerta de tsunami nas ilhas do Havaí. Porém o tsunami chegou ao arquipélago com ondas menores do que as previstas.
O alerta que provocou a evacuação de cerca de 100 mil moradores da região costeira foi retirado na manhã de domingo. "Com base nas informações disponíveis, a ameaça de tsunami diminuiu e está agora em nível informativo, e não deverá aumentar", anunciou o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico (PTWC, na sigla em inglês). Não há registro de danos ou vítimas.
O porta-voz do PTWC, Gérard Fryer, explicou à imprensa local que as autoridades previam que as primeiras ondas tivessem dois metros, mas estas tiveram uma altura inferior às recebidas em março de 2011 após o terremoto do Japão, que no Havaí não causou vítimas.
O repentino chamado de evacuação, que aconteceu por volta das 21h30min locais de sábado (5h30min deste domingo no horário de Brasília), provocou fortes engarrafamentos e colapsos nas linhas telefônicas, mas pouco a pouco a situação foi sendo normalizada.

Por Folhapress

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