domingo, 29 de julho de 2012

A palestra que não aconteceu

 

Elenilton ia ser o palestrante da reunião do CSPU, como outros companheiros pesquisadores já fizeram, pois sempre convidamos aos colegas a elaborarem exposições temas que dominam ou são especialistas, e esta seria a primeira palestra do Elenilton para o grupo. por problemas com seu equipamentos, não conseguiu enviar o texto abaixo os companheiros os nos forneceram endereços eletrônicos. mais de 20 companheiros estiveram na reunião aguardando a palestra que não aconteceu porque Elenilton estava noutra cidade e por problema de transporte, não chegou a tempo. Mas, mesmo com atraso, vai aí uma resenha do que seria sua exposição.

 

 

Elenilton Roratto

"CSPU realizará reunião sobre os Fenícios no Brasil
O continente Latino Americano, sua colonização e seu desenvolvimento social e humano ainda é uma incógnita para muitos pesquisadores. No Brasil, milhares de trabalhos acadêmicos e empíricos tentam dar uma explicação às várias perguntas. Quem foram nossos reais colonizadores? E como foi o processo de desenvolvimento social e intelectual destes povos? Uma série de explicações brota de centenas de trabalhos, todos em busca de uma explicação para a formação de nosso nativo. Existem várias teorias e hipóteses que ocasionam polêmicas até os dias atuais sobre a possível chegada na América. O povoamento da América é uma questão constantemente discutida. Não há dúvidas que o ser humano não se originou na América e que o continente foi povoado por homens provenientes de outras partes do mundo. Existe um consenso, ainda que unânime, que a América era povoada desde a Sibéria, na Ásia. Estas são as duas principais teorias sobre a colonização das Américas. Estas são as duas principais e mais aceitas teorias de colonização da América, porém temos as teorias de descobrimentos destas terras, outrora colonizadas por povos nativos autóctones migrados da Ásia. Os egípcios e fenícios foram os primeiros a se aventurarem pelo mar onde guiavam-se pelas estrelas e constelações. Com a invenção da caravela, puderam singrar o Atlântico. A leitura astral na navegação foi instaurada pelos egípcios e mais tarde pelos fenícios. Os portulanos, cartas marítimas que indicavam os diferentes portos passaram a ser utilizada a bússola permitiu as viagens a longas distâncias por mares até então desconhecidos. A utilização do papel de trapos possibilitou a difusão de livros, relatos e tratados sobre viagens oceânicas.
Foram vários os relatos de achamentos das Américas. Por volta de 1100 A.C. os fenícios tornaram-se independentes do Egito e converteram-se nos melhores comerciantes e marinheiros do mundo clássico e este teria sido o primeiro povo a visitar o novo mundo. Os fenícios estiveram no Brasil e deixaram suas marcas em pedras e levantes. Já no século X os Vikings passaram pela América com o intuito de buscar riquezas. Em 1488, Bartolomeu Dias, após o mais decisivo dos passos para o descobrimento do caminho marítimo par as Índias e para continuar as explorações do litoral africano, contorna o Cabo da Boa Esperança, conhecido por Cabo das Tempestades. Muitos pesquisadores acreditam que Bartolomeu Dias passou pelo continente Americano, pois mais tarde, era o fiel orientador das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Em 1492 o genovês Cristóvão Colombo, numa tentativa de chegar ao Oriente com sua pequena esquadra Santa Maria, Pinta e Niña, chagam à ilha de Guanaani no dia 12 de outubro descobrindo a América nativa. Mais tarde, Vicente Yáñez Pinzón, navegador espanhol, partiu do porto de Palos de la Frontera, no Sul da Espanha em 19 de novembro de 1499. Em janeiro de 1500 alcançou a costa brasileira, tendo avistado um cabo que denominou como Santa Maria de la Consolación, tendo desembarcado na que é identificada atualmente como praia do Paraíso, no Cabo de Santo Agostinho, estado de Pernambuco (há ainda teorias sobre o Mucuripe, São Roque e o cabo geodesicamente mais oriental do mainland americano/Américas ou Cabo Branco). O navegador prosseguiu em sua viagem e, em fevereiro, alcançou a foz do rio Amazonas, que batizou como Mar Dulce. Seu primo, o navegador espanhol Diego de Lepe, teria atingido a costa brasileira em março de 1500. As viagens de Pinzón e de Lepe, assim como a chegada de ambos ao Brasil não constam da maior parte das obras oficiais de História do Brasil pois, pelos termos do Tratado de Tordesilhas (1494), as terras descobertas por ambos pertenciam, de fato, a Portugal. Em 1325 circulavam em Portugal lendas e mapas sobre uma terra assinalada como Hy-Brazil situada além-mar. Na disputa com a Espanha por novas terras, os portugueses realizam expedições sigilosas, denominadas de "arcanos". Assim, há relatos de que João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira teriam estado na costa do Brasil, respectivamente em 1493 e 1498. Vários foram os navegadores que passaram por terras Americanas, seja no Norte, Centro ou do Sul Americano. Já a teoria mais discutida e oficial do descobrimento de nossa terra corresponde a chegada de Pedro Álvares Cabral que teria oficialmente descoberto estas terras em 22 de abril de 1500.
Visualizamos na historiografia nacional os vários povos que passaram pelas terras americanas, ao todo tivemos tentativas de Colonização hebréia, tentativas de Colonização Ibérica, Colonização Portuguesa, Colonização Espanhola, tentativas de Colonização Britânica, tentativas de Colonização Francesa e outros vários colonizadores que estiveram em nossas terras um pouco mais tarde da história oficial e que hoje juntos constituem o povo brasileiro.
Muitos foram os povos conquistadores de nossa terra, mas é sobre a primeira e pouco aceita tentativa de colonização que iremos discorrer sobre nossa apresentação no Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas. A chegada dos Fenícios ao continente Americano, mais tarde no Brasil, é um trabalho importante da historiografia nacional, pouco aceita pela acadêmica porém de muito valor científico e que desafia os alicerces na historiografia nacional. Os fenícios estiveram no Brasil há 1100 A.C e vieram em busca de madeiras finas, ouro e pedras preciosas. Muitos foram os lugares em que se fixaram, muitos são os locais em que suas escritas ultrapassam as asas da história e fixam o marco da antiga língua e escrita em desenvolvimento. No Brasil, no Nordeste, e no Ceará de modo especial uma herança deste povo permanece intacto as margens de rios e em maciços. Na cultura, no artesanato de modo especial que tem seus vasos de barros desenhados pelos traços da cultura fenícia. A herança fenícia no território brasileiro foi tão forte, que estudantes que conheciam os cronogramas bíblicos propuseram um estudo sobre uma possível inscrição na Pedra da Gávea, antiga capital do Império. A primeira vez que se ouviu falar dos Fenícios no Brasil foi na construção de uma identidade nacional proposta por Dom Pedro I, nos primeiros anos da independência do Brasil. Nosso imperador sabia das inscrições, seu pai D. João VI, tivera recebido de um padre o relatório falando das inscrições, mas foi somente em 1839 que pesquisas oficiais foram conduzidas. Muitos foram os indícios encontrados sobre a presença dos Fenícios em nossa nação. No Rio de Janeiro, na Bahia, Ceará, Amazônia ou até mesmo no estado do Piauí esta influência cultural é bastante presente e atual. E é exatamente com base nestes indícios que trataremos da vinda dos Fenícios para nossas terras. A influência cultural é latente, seja na língua, organização ou até mesmo na herança escrita, formam o rol de fontes que através da arte rupestre representada pelos pictogramas e petróglifos permaneceram intactos através dos tempos, marcados nas rochas como um recado dos povos pré-coloniais para nós. O conjunto de fontes e fatos marcam o indício desta tão importante cultura, e marcam as linhas da história através desta pesquisa fundamentada na história dos Fenícios no Brasil. Esta história, esta vinda e principalmente estes fatos rompem os alicerces da teoria lusitana do descobrimento e instauram em nosso meio cultural, um marco no verdadeiro fato de não termos sido somente filhos de Portugal e Espanha, mas também termos uma herança mais profunda e distante, fixada nos fenícios.
É sobre este tema que iremos discutir na reunião do Centro Sobralense de Pesquisas Ufológicas. Se você quer saber mais sobre este assunto, participe !

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