segunda-feira, 2 de maio de 2011

Testes de DNA confirmam morte de Osama bin Laden

Osama Bin Laden no Afeganistão em foto de maio de 1998. Mensagens em fóruns islâmicos lamentaram a morte de Bin Laden e uma delas afirmou que o ataque não mudará o compromisso deles em lutar contra as potências do Ocidente.


Washington, 2 maio (EFE).- Testes de DNA confirmam com absoluta segurança que o líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama bin Laden, morreu no ataque à residência onde estava escondido nos arredores de Islamabad no domingo, afirmou nesta segunda-feira um funcionário americano de alto escalão.


Sob a condição de anonimato, o funcionário afirmou com "99,9%" de precisão que um dos corpos localizados na mansão de Abbottabad corresponde ao do inimigo público número 1 dos Estados Unidos.

Conforme o mesmo servidor, para identificar o corpo foi adotada uma série de métodos diferentes, sem especificar nenhum deles.

Um grupo de agentes americanos entrou no domingo na casa em que a CIA (agência americana de investigação) conclui que estava escondido Bin Laden, em uma operação ultrassecreta.

O comando americano estava disposto a capturar Bin Laden vivo, mas as pessoas que estavam na casa responderam com fogo e ocorreu um tiroteio.

Além de Bin Laden, morreram mais quatro pessoas, três homens - inicialmente os Estados Unidos consideraram que se tratava de um dos filhos adultos do terrorista e dois de seus seguranças - e uma mulher. Outras duas mulheres ficaram feridas.

Os agentes recuperaram o corpo do líder da Al Qaeda, que foi transferido para uma embarcação de guerra americana.

Após a identificação e serem feitas fotografias do corpo - que o Governo americano ainda está decidindo se tornarão públicas ou não - optou-se por jogar os restos do terrorista ao mar.

Segundo o alto funcionário, a decisão foi tomada para evitar que, se fosse enterrado, seu túmulo pudesse se transformar em um local de peregrinação para extremistas islâmicos.

Além disso, detalhou que seria complicado encontrar um país disposto a aceitar os restos do terrorista mais procurado do planeta.

De acordo com a fonte, o corpo foi tratado de acordo com os preceitos islâmicos, que estabelecem que os sepultamentos ocorram logo após o falecimento

Grifo Meu: Amigo leitor, você percebeu algo estranho na morte de Bin Laden acontecer só agora? Não! Eu acho interessante que só tenham achado e matado o tal terrorista, num momento em que a popularidade do Presidente Obama está longe dos 50%, correndo o risco de não se reeleger, quebrando a tradição da reeleição? Muitos, com eu, acham que só mesmo a morte do maior inimigo dos americanos podia mesmo render uma subida nas pesquisas de opinião e levar Obama à reeleição. Outro fato curioso é que a invasão do Afeganistão aconteceu porquê segundo informação dos organismos de inteligência americanos, Osama Bin Laden estaria escondido ali e protegido pelos Talebãs. A pouco tempo foram descobertas grandes jazidas minerais em território afegão, inclusive de lítio, minério importantíssimo para a indústria da informática, mas não podia ser explorado enquanto houvesse uma guerra nessa região das jazidas. De repente, morre Bin Laden, razão da permanência dos soldados estrangeiros ali. Então agora os soldados podem ir para casa, deixando o campo livre para os empresários. Até porquê, os EUA em crise econômica, está precisando investir na derrubada ou morte do líder líbio, Cel. Kadafi. Então vem a pergunta: Não é muita coincidência? Sem levar em consideração de que não puderam apresentar o corpo do Bin Laden à Imprensa mundial e não enterrando tal corpo onde as pessoas pudessem ir lá e comprovar, dizendo que nenhum país aceitaria os restos mortais do terrorista. Ainda acrescentaram que seus seguidores poderiam transformar esse local em ponto de peregrinação, transformando-o em mártir. Também a foto mostrada com um Bin Laden ensanguentado, já havia sido divulgada a muito tempo atrás. Essas e outras coincidências com fatos da geopolítica mundial, me deixam em dúvida, se esta morte, neste momento, não poderia ser só uma grande jogada política das potências ocidentais.

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